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                    Home»Bncc»Plano de aula com BNCC – história 1º ano: ATIVIDADE 1 ”“ CONHECENDO A ESCOLA
                    Bncc

                    Plano de aula com BNCC – história 1º ano: ATIVIDADE 1 ”“ CONHECENDO A ESCOLA

                    Tati SimõesBy Tati SimõesUpdated:Nenhum comentário8 Mins Read
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                    1 1ATIVIDADE 1 ”“ CONHECENDO A ESCOLA

                    TURMA: 1º ano

                    UNIDADE TEMÁTICA: Mundo pessoal: eu, meu grupo social e meu tempo
                    Esta Unidade Temática desenvolve no estudante a ideia de pertencimento aos
                    espaços e grupos sociais com os quais convive em seu dia a dia, leva-o a conhecer
                    o mundo no qual está inserido e aprender acerca das relações interpessoais como
                    parte do processo que contribui para o desenvolvimento da personalidade de cada
                    um para o convívio em sociedade

                    OBJETO DE CONHECIMENTO: A escola, sua representação espacial, sua
                    história e seu papel na comunidade.
                    Este Objeto de Conhecimento proporciona o aprendizado acerca da importância da
                    escola enquanto espaço físico e simbólico na sociedade na qual está inserida.

                    CONTEÚDOS: Apresentar os espaços da escola (diretoria, biblioteca,
                    laboratório, etc.) e o significado de cada um deles.
                    Este conteúdo proporciona a oportunidade de os estudantes conhecerem melhor
                    os espaços físicos de sua escola e as pessoas responsáveis por seu
                    funcionamento.

                    HABILIDADES:
                    (EF01HI09PE) – Reconhecer e discutir o papel da escola para a construção da
                    cidadania, bem como o significado das comemorações e festas escolares,
                    diferenciando-as das datas festivas comemoradas no âmbito familiar ou da
                    comunidade.

                    TEMPO PEDAGÓGICO: uma aula
                    RECURSOS:
                    * Quadro-negro;
                    * Caneta para o quadro.

                    OBJETIVO DA ATIVIDADE:
                    Proporcionar aos estudantes a oportunidade de conhecerem os espaços
                    pertencentes à escola em que estudam, as pessoas que nela trabalham, seus
                    nomes, suas funções e as formas de tratamento a elas devidas, desenvolvendo
                    assim a conscientização acerca da necessidade de se respeitar os funcionários da
                    escola num processo de construção de uma formação cidadã.

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                    SUGESTÃO DE ATIVIDADE:

                    1 O professor deve comunicar à gestão da escola e aos demais funcionários
                    acerca da atividade a ser realizada;
                    2 Organizar os estudantes em grupos de 4 ou 5 pessoas;
                    3 Conduzir os estudantes a conhecerem os espaços físicos da escola,
                    começando pela sala do(a) gestor(a) e seguindo pelos demais ambientes da
                    escola;
                    4 Em cada lugar a que chegarem, o professor deve cumprimentar os
                    funcionários, chamando-os pelo nome e em seguida fazer as devidas
                    apresentações: apresentar os estudantes aos funcionários e os funcionários
                    aos estudantes, dando a estes a oportunidade de também cumprimentar os
                    funcionários chamando-os por seu nome;
                    5 Cabe ao professor explicar aos estudantes a função que cada funcionário
                    exerce e sua importância para o funcionamento da escola, lembrando sempre
                    de enfatizar o nome de cada funcionário e atividade que exerce para que os
                    estudantes não esqueçam;
                    6 De volta à sala de aula, o professor vai para o quadro e escreve o nome de
                    cada local visitado e pede para que a turma diga o nome de cada funcionário
                    e sua atribuição. Á medida que a turma for respondendo, o professor escreve
                    no quadro;
                    7 A atividade é finalizada com uma salva de palmas para a escola, para os
                    funcionários e para a turma participante.

                    TEXTO DE APOIO:
                    A MINHA ESCOLA É COMO UMA PRAÇA E também COMO UM JARDIM
                    por Eduardo Sá
                    https://www.eduardosa.com/blog/a-escola-toda/a-minha-escola-%C3%A9-como-uma-pra%C3%A7a/

                    1. Na verdade, nada é tão linear como parece. Nem as crianças são pequenas,
                    nem os seus pais crescidos, como aparentam. Elas nem sempre crescem. E eles
                    voltam, por dentro, muitas vezes, para trás. Com o tempo há quem se
                    torne jovem. E quem, entre as oportunidades que tem para crescer, vacile e
                    envelheça. Com o tempo, há quem se torne ingênuo e sábio, arrebatado, amável,
                    terno ou buliçoso. E quem azede, adoçando a ira de euforia. Com o tempo há
                    quem – de cada vez que muda queira começar do zero (como quem deixa de si
                    quase tudo para trás). E há quem recrie tudo o que sabe, nunca partindo sem
                    que leve aquilo que os outros teimam em deixar. Para quem envelhece nada é
                    eterno. Para quem se recria tudo é para sempre. Quem envelhece morre todos
                    os dias, um pouco mais. Quem se recria torna-se jovem, sempre que aprende.

                    2. Na verdade, nada é tão linear como parece. E é por isso que eu imagino que,
                    um dia, a escola deixe as linhas direitas e se desarrume um bocadinho. E mais
                    pareça uma praça muito grande, onde, a par de todas as matérias que as crianças

                    tenham de aprender, haja um senhor, com bigodes retorcidos e rosetas
                    afogueadas, tomando conta do sorriso, que as torne brincadoras. E lhes explique
                    – devagarinho, se for preciso ”“ que brincar é aprender. As crianças deviam ter
                    recreios de compensação até que aprendessem a brincar. E ninguém as devia
                    largar enquanto não abafassem berlindes, jogassem ao lenço ou à macaca,
                    porque primeiro liga-se o corpo e aquilo que se sente e, só depois, o que se sabe
                    com tudo o que se aprende. É por isso, certamente, que, ao contrário dos
                    sabichões, os sábios nunca são enfadonhos. E um dia, para além da história que
                    vem nos compêndios que cheiram bem, a D. Perpétua, que distribui graçolas com
                    os jornais que vende, todos os dias, devia ensinar às crianças que, tão importante
                    como a conjugação dos verbos e a gramática, a aritmética ou a matemática, é
                    bom chorar no cinema, quando tem de ser. E só se aprende uma história, seja a
                    de um rei ou a de um peixe com memória de grilo, por exemplo, quando ela entra
                    por nós sem nenhum «se faz favor!?…» e fica, em parte incerta, cavaqueando
                    baixinho. E que o senhor do talho, que empurra o mundo com o avental, avalie
                    com todo o rigor se cada criança é capaz de rir até às lágrimas, antes de ousar
                    pegar no lápis e escrever aquilo que se acotovela na imaginação. Na verdade, o
                    riso é amigo do espanto. E quem não se espanta nunca aprende que um
                    problema é sempre muito mais importante do que qualquer solução. Ah! E se
                    houver um Doutor Valeroso, de óculos descaídos, que não ensine o português
                    antes de as crianças aprenderem a ir ao último capítulo, logo depois de passarem
                    pela casa da partida, será demais. Como é bom atropelar a imaginação sempre
                    que se adivinha! Sem nunca, mesmo nunca, confundir sonho e devaneio!
                    A escola é uma sala de estar. Tem de aconchegar! E precisa de explicar, ao
                    mesmo tempo, que compreender não é condescender. E que um professor de
                    verdade educa antes de ensinar e é por isso que muitos professores são, muitas
                    vezes, tios e, mesmo não devendo, são um bocadinho pais. A escola devia ser,
                    também, um banco de jardim. E devia pôr, no lugar da unicidade, a pluralidade:
                    diversos professores, muitos amigos, os pais num entra e sai, mais a D. Perpétua,
                    o senhor das rosetas e o homem do talho que educam melhor, e põem mais longe
                    no olhar. A escola devia ter um cantinho, para cada um. E um diretor de turma
                    devia dar poucas aulas. Muito poucas. E devia telefonar, a perguntar pela
                    constipação da Constança e devia fechar a escola, sempre que uma criança se
                    zangasse com ela e a abandonasse. E sempre que uma criança reprovasse duas
                    vezes, devia considerá-la em perigo. Não tanto a criança, mas a escola e a família
                    (que parecem distraídas, uma com a outra, e não a conhecem).
                    3. A escola é uma praça, uma sala de estar e um banco de jardim. E, com o
                    tempo, devia tornar ingênuos e sábios, arrebatados, amáveis, ternos ou buliçosos
                    todos aqueles que vacilam e envelhecem. Para quem envelhece nada é eterno.
                    Para quem aprende tudo é para sempre

                    SUGESTÃO DE FILME:
                    ENTRE OS MUROS DA ESCOLA (2008) – esta obra põe em questão fatores como:

                    a indisciplina, a postura do professor, a realidade de um sistema educacional
                    civilizador e a diversidade cultural que existe numa sala de aula, com alunos de
                    diferentes etnias (africanos, franceses, asiáticos), a desestrutura familiar, dentre
                    outros fatores sociais, culturais e econômicos que podem influenciar positiva ou
                    negativamente a formação humana. Os personagens mais importantes do filme são
                    jovens que buscavam os seus interesses para compreender a dinâmica mundial e
                    se sentirem participantes de uma sociedade.

                    REFERÊNCIAS:
                    O que o filme entre os muros da escola tem a ver com a prática escolar?
                    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-que-o-filmeentre-os-muros-da-escola-tem-a-ver-com-a-pratica-escolar/51354. Acesso em 12
                    de dezembro de 2018.
                    CASTANHO, Marisa Irene Siqueira; MARQUES, Patrícia Batista. O que é a escola
                    a partir do sentido construído por alunos. http://www.scielo.br/pdf/pee/v15n1/03.pdf.
                    Acesso em 10 de dezembro de 2018.

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